O torcicolo é uma condição bem comum: a maioria de nós teve ou terá uma contração muscular tão forte que dificulta os movimentos do pescoço. Até os bebês podem desenvolver torcicolo congênito logo após ao nascer – o que exige uma intervenção imediata com fisioterapia para restabelecer a mobilidade da região. Nessas horas, surge sempre a dúvida: afinal, o que é bom para o torcicolo?
Como ocorre os bebês, a condição em jovens e adultos também é desencadeada por uma reação do corpo a um trauma. Para proteger a cabeça e a região cervical (onde fica o pescoço), a musculatura fica rija.
Apesar de associados a acidentes ou pancadas fortes, os traumas também podem ser movimentos bruscos ou mau posicionamento da cabeça ao dormir. A rigidez na região pode causar também cefaleia associada e tremores na cabeça.
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Quais são as principais causas do torcicolo
As causas mais conhecidas do torcicolo são:
- Movimentos bruscos ou “mau jeito”
- Mau posicionamento da cabeça durante o sono
- Mau posicionamento da cabeça ao ficar horas sentado ou deitado
- Exercícios físicos feitos de forma errada
- Traumatismos na região da cabeça e pescoço
- Alterações da coluna, como hérnia de disco, escoliose ou nas vértebras do pescoço
- Nervosismo e tensão
Tratamentos para o torcicolo
Para aliviar a dor, é preciso entrar com medicamentos: tanto analgésicos quanto relaxantes musculares ajudam a desfazer a contratura. Repouso, bolsa de água quente e massagem também auxiliam na redução do desconforto.
O colar cervical, que imobiliza o pescoço, também pode ajudar a diminuir a dor durante o tratamento. Ele segura a cabeça e evita que você sinta a rigidez.
Caso o torcicolo não melhore em dois a três dias, o ideal é procurar ajuda especializada. O ortopedista pode indicar tratamentos como fisioterapia ou outros tipos de exercícios que atuem na redução da dor e na prevenção de novos episódios dessa encrenca.
Controlar o estresse, melhorar a postura, ajustar a estação de trabalho e o tamanho do travesseiro são medidas que evitam maus jeitos.
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