De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o número de pessoas com mais de 65 anos cresceu 57,4% em 12 anos. O envelhecimento da população aquece o mercado de cuidadores e enfermeiros. Isso porque, com o avançar da idade, é preciso muitas vezes lançar mão de cuidados específicos em ambientes domiciliares.
Frente a essa necessidade, é comum haver dúvidas sobre qual profissional contratar. Tanto o enfermeiro quanto o cuidador desempenham funções importantes, mas suas habilidades variam. E esse é o ponto principal para decidir qual dos dois melhor atende a cada paciente.
Os dois são o elo entre a pessoa que necessita de cuidados, a família e a equipe de saúde. A principal diferença está relacionado ao nível de formação e atividades que cada um pode exercer. Enquanto o cuidador está ligado a atividades básicas, como cuidados de higiene e alimentação, o enfermeiro atua de forma mais profunda em tratamentos de saúde.
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Para escolher bem, leve em conta as condição de saúde, nível de independência e cuidados médicos requeridos do paciente. Também vale conversar com o médico da pessoa que será assistida para saber quais tipos de cuidados serão necessários.
Com estas informações, é possível contar com o serviço de uma agência de intermediação de mão de obra, que faz a seleção de acordo com o que cada pessoa precisa, prepara a documentação necessária, verifica as qualificações e experiências dos candidatos e assegura a compatibilidade entre as demandas.
Escolher quem será o responsável por assistir o idoso traz muita responsabilidade, mas um profissional qualificado e adequado pode proporcionar qualidade de vida e bem-estar a toda a família.
*José Eduardo Loureiro, franqueado da Padrão Enfermagem
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