Uma das linhas de pesquisa antienvelhecimento que ganharam atenção nos últimos mira o que popularmente se convencionou chamar de células zumbis.
Trata-se de unidades do corpo que podem ficar velhas e vagando sem sentido, mas, por vezes, passam a liberar moléculas tóxicas e induzir processos inflamatórios.
De olho nesse alvo, cientistas e médicos estão tentando intervir no processo para ampliar a longevidade humana ou pelo menos melhorar a vitalidade de alguns tecidos do corpo.
No entanto, o primeiro ensaio clínico controlado com mulheres submetidas a medicações com essa suposta propriedade, realizado na Clínica Mayo (EUA) e publicado no periódico Nature Medicine, não foi encorajador.
A estratégia não conseguiu reparar o tecido ósseo com a eficiência que se imaginava e não agiu de forma homogênea em todas as participantes, descobriu o experimento liderado pelo endocrinologista Sundeep Khosla, da unidade da Clínica Mayo em Rochester.
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